UNAIDS destaca necessidade de ação contra as desigualdades no Dia de Zero Discriminação

Esse ano, no Dia Mundial de Zero Discriminação, o UNAIDS, programa das Nações Unidas criado em 1996 com a função de criar soluções e ajudar nações no combate à AIDS, destaca a urgente necessidade de ação para acabar com as desigualdades em torno de renda, sexo, idade, estado de saúde, ocupação, deficiência, orientação sexual, uso de drogas, identidade de gênero, raça, classe, etnia e religião, que continuam a persistir em todo o mundo.
De acordo com o UNAIDS, a desigualdade está aumentando para mais de 70% das pessoas ao redor do mundo, o que agrava o risco de exclusão e prejudica o desenvolvimento econômico e social. “A COVID-19 está atingindo com mais força as pessoas mais vulneráveis—mesmo com a disponibilização de novas vacinas contra a COVID-19, há grande desigualdade no acesso a elas. Muitas pessoas compararam essa situação a um apartheid de vacinas”, destaca o programa.
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